Bastante difundidos por nomes como Oscar Niemeyer, Le Corbusier e Rino Levi no começo do modernismo no Brasil, o brises-soleils estão voltando em projetos arquitetônicos pelo mundo afora.
Mais que um elemento decorativo que embeleza as fachadas dos edifícios, eles apresentam uma função dupla: controlar a incidência direta dos raios solares e facilitar a circulação do ar, reduzindo assim o calor nos ambientes externos. É a eficiência energética que, ao influenciar na iluminação e na temperatura, contribui com a sustentabilidade da construção.
Os brides-soleis podem ser utilizados pelo arquiteto por estética ou climatização, podendo ter placas horizontais, verticais ou mistas, com acabamento liso ou perfurado. Também podem ser fixos ou articulados, com as lâminas se movendo em diversas posições de acordo com a posição do sol.
A escolha de materiais também oferece bastante versatilidade, podendo ser em madeira, aço, concreto, alumínio, tela, vidro e até trepadeiras. Como já vimos aqui no blog, o alumínio oferece muitas vantagens, desde a durabilidade, até a maleabilidade para formas, opção de cores para pintura eletrostática e disponibilidade na natureza.
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